quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sinto falta.

Sinto falta daquele que me fazia sorrir, daquele que me contava histórias e mais histórias, umas eu confesso que ele inventava falava só pra ter assunto comigo, isso é uma demostração de afeto, não é verdade? sinto grande, enoooooorme falta daquele que ficava até de madrugada comigo jogando e falando milhares de besteiras e o melhor dizendo que me amava, era perfeito, mágico na verdade, não sei se existe palavras pra dizer o que eu sentia naqueles momentos, tudo começou com uma amizade normal, e de um modo tão rápido se transformou em um amor platônico, aquele que eu queria e não podia ter, sofri durante meses, mas enfim quando achava que tinha superado, ele vem e diz que me quer, o que fazer em uma situação dessas? afinal, não tinha superado totalmente nós só superamos um amor quando encontramos outro e nesse caso eu não tinha encontrado nenhum outro amor, tudo foi acontecendo e a cada dia eu me apaixonava mais e mais, mas tudo que vem rápido demais vai rápido demais, e foi isso que aconteceu depois de um certo tempo, eu ainda continuava apaixonada por ele, perdidamente apaixonada mas, então percebi que o sentimento não era recíproco, achei que tudo aquilo era somente uma fase, passado alguns dias, vi que não era nada daquilo que eu queria acreditar que era, ele não me amava mais, ou melhor descobri que nunca me amou de verdade, foi chocante e triste demais, mesmo depois daquilo não desisti dele, lutei por ele até não poder mais, demorei mt tempo pra me dar conta de aquela guerra na qual eu entrei em dsiputa dele, eu já tinha começado, perdedora pois como eu ia ganha-ló se ele se quer me amava? desde ai, pensei mt e acabei dando por fim aquela trágica história de amor que nem direito começou, por ironia do destino, ás vezes penso que eu devia ter insistido, por outro lado acho que foi ter que terminar assim, um dia desses vi uma frase que dizia "Do que vale o amor, sem sofrimento?" acho que nada, porque todo amor tem sofrimento, mas acho que no meu caso só eu sofri e sofri por mim e por ele, e esse amor não valeu a pena, pelo menos pra mim, eu só podia tá louca, retarda ou alguma coisa do tipo, o que eu achava? que eu ia encontrar o amor da minha vida aos 13 anos de idade? no mundo de hoje? ai, porfavor que eu tenha santa paciência e um pouquinho mais de sensatez, na época do meu pai e da minha mãe, vá lá mas, sonhar não custa nada, e eu era/sou uma adolescente sonhadora, ainda quero acreditar que o amor existe e que não vai ser uma desilução amorosa que vai me fazer desitir do amor, todo mundo já sofreu, sofre e sofrerá por amor, eu não fui a primeira e mt menos a última, pra minha sorte ou azar, eu ainda posso sofrer por amor, e isso é extremamente inevitável mas isso vai me tornar mais madura, e isso é realmente ótimo, e eu vou falar uma coisa agr, que vai fazer um pouco de sentido, não me perguntem porque eu tô escrevendo isso aqui, hoje e agr, foi de supetão, e tava deitada ontem a noite prestes a dormir ai me lembrei do diário que a vovó me deu e me lembrei dele, e da nossa trágica história de amor, peguei meu diário antigo e começei a ler, quando dei por mim estava desabando de chorar, feito uma criança manhosa, começei a escrever no outro diário mais oumenos como está aqui, e agora vou dizer o que eu ainda não disse, o mais ruim dessa história é que depois dele eu não consegui me apaixonar denovo, talvez por não querer, ou por saber que não vai haver um cara igual a ele, pode ser melhor ou pior, e eu só eu sei o que eu sinto, não sei dá nome a isso, é estranho, eu não queria sentir mais nada nem raiva, nada raiva eu sei que eu não tenho, parte dele já foi deletada de dentro de mim, mas tudo que é primordío nós jamais esquecemos, a vida não é fácil e mts vezes não é justa. 

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